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Cupcakes Dark

By : Aléxis Campbell
O lado Dark dos Cupcakes

Hoje me lembrei destes bolinhos darks, simplesmente por que minha mãe faz e vende, então me lembrei destes cupcakes darks que vi em um site de notícias nas férias e achei muito legal postar essa curiosidade.


Nem só de florzinhas, cores pastel e frutinhas vermelhas se fazem os cupcakes. Prova disso é o livro que a doceira britânica Lily Vanilli lança, aproveitando o Halloween. A obra, batizada de ''A Zombi ate my cupcake'' (“Um Zumbi comeu meu cupcake”, em português), ensina a decorar os bolinhos de uma maneira dark, como mostram as fotos. A brincadeira tem tudo a ver com as festas temáticas e o clima de Dia das Bruxas. O livro está disponível no site da Amazon Reino Unido e sai por 5,60 libras. No Brasil, bolinhos decorados especialmente para data estão disponíveis na Wondercakes, que tem três endereços em São Paulo.


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Um pouco mais sobre a Música: Estilos Musicais

By : Aléxis Campbell
Estilos Apreciados dentro da Cultura Obscura

A música apreciada na Cultura Obscura abriga desde as sonoridades mais rústicas, como a produzida entre algumas bandas góticas na década de 80, até a sofisticação do Metal que emergiu na década de 90. Pode oscilar entre sonoridades modernas, como a dos estilos eletrônicos mais pulsantes e dançantes, ou buscar referências na música medieval.

Desse modo, é possível ter uma idéia de quanto é amplo e democrático o conceito de música quando relacionado à cultura obscura, e pode-se perceber que não há padrões rígidos que determinem estilos específicos. Porém, há alguns pontos que são comuns na maioria. Podemos citar como exemplos, letras que abordam temas existenciais e que algumas vezes baseiam-se em obras da literatura romântica. Além de uma referência instrumental recorrente à música étnica, (de culturas orientais, por exemplo), e do próprio folclore europeu. A música erudita também é uma referência bastante comum, que pode estar presente tanto nos estilos mais suaves, como o Ethereal, até nos mais agressivos e pesados, como o Metal.

Alguns estilos, como o Ethereal, New Age e Dark Ambient/Atmospheric, muitas vezes, podem trazer uma sonoridade semelhante. Isso faz com que algumas bandas sejam genericamente inclusas sob mais de um rótulo. Este conceito também pode ser aplicado ao Metal e suas subdivisões.

Gothic Rock

No Gothic Rock, o instrumental é simples, composto por guitarras, baixo e bateria. Os vocais característicos são graves. A expressão Gothic Rock foi usada pela primeira vez no final da década de 70 para classificar bandas como Bauhaus, Joy Division e Siouxsie and The Banshees, que também eram rotuladas como pós-punk. Mas suas influências não estavam limitadas ao punk. Neste momento, bandas que posteriormente seriam classificadas como Death Rock ainda eram chamadas de Gothic Rock. Assim, a fronteira entre o Death Rock e o Gothic Rock não são muito nítidas.

Industrial/E.B.M

Apesar de muitas vezes serem classificados sob um mesmo rótulo, originalmente, E.B.M (Eletronic Body Music) e Industrial são estilos diferentes. Porém, é muito comum que bandas que sejam enquadradas num destes segmentos transitem livremente para o outro, e a fronteira que os diferenciam esteja cada vez mais sutil.

Ambos surgiram na década de 70 e suas bases recorrem ao experimentalismo eletrônico. Inicialmente, o Industrial utiliza-se de objetos de uso cotidiano para produzir as músicas. Não havia uma preocupação com características básicas, como melodia e harmonia. Ao longo dos anos, tornou-se comum o uso de timbres eletrônicos; as músicas adquiriram uma sonoridade mais dançante e os estilos subdividiram-se em Industrial-Rock, Industrial-Metal e CrossOver, entre outros.

Ethereal

O Ethereal é um dos estilos que foram classificados como Darkwave. No Ethereal encontra-se melodias lentas e suaves. O instrumental é composto por bases eletrônicas de sintetizadores ou orgânicas (acústicas). Há uma forte influência de música folclórica (européia) e de diversas culturas (não européias), além de música erudita e experimentalismo eletrônico. No Ethereal é muito comum que as músicas soem melancólicas e introspectivas.

Dark Ambient/Dark Atmospheric

Não há uma linha muito nítida que divida estes estilos. A semelhança é tanta que alguns até os consideram sinônimos. Também, a sonoridade muitas vezes se confunde com o Ethereal.

No Dark Ambient/Atmospheric o instrumental é delicado, com timbres eletrônicos que simulam violinos, sinos e efeitos diversos, como sons da natureza. Há também as bandas que utilizam instrumentos de música erudita, como violinos, cellos e flautas, compondo assim uma sonoridade mais orgânica, considerada neoclássica. Há a influência de música folclórica e os vocais, geralmente, são baseados no canto lírico. Como no Ethereal, muitas músicas soam melancólicas, com uma "tristeza passiva".

New Age

O New Age, que significa literalmente Nova Era, pode ser considerado um movimento artístico-espiritual surgido na década de 60, composto por diversas crenças orientais. O estilo musical New Age também se caracteriza pela influência da música oriental. Porém, não se resume a isso. O New Age se subdivide em vários segmentos que possuem referências da música erudita e folclórica européia, por exemplo.

A sonoridade do New Age é suave e orquestrada. Possui melodias lentas muitas vezes interpretadas através do canto lírico, corais de vozes, sintetizadores e bases eletrônicas.

Medieval e Renascentista

Quando relacionada à música consumida na cultura obscura, o termo Medieval pode referir-se à música do período medieval (principalmente da Baixa Idade Média no período de transição para a Renascença) ou ao estilo produzido por bandas e artistas contemporâneos que se inspiram na música medieval.

A música do período medieval é caracterizada, inicialmente, por melodias vocálicas sem acompanhamento instrumental, que fluem livremente desenvolvendo-se com suavidade e ritmos irregulares. Posteriormente, surgiu a polifonia e o acompanhamento de instrumentos como flautas, tambores e instrumentos de corda. Estas variações podem ser associadas tanto à musica medieval religiosa como a música medieval profana.

A música produzida atualmente que é inspirada no período medieval traz, além das características da música medieval de várias fases, também experimentalismos eletrônicos que, algumas vezes, flertam com Ethereal. Alguns artistas tendem a buscar uma sonoridade autêntica da época, enquanto outros produzem músicas com instrumentação mais complexa soando mais "pop".

Música clássica e neoclássica (Erudita)

Na cultura obscura, a música clássica é uma referência que se combina com outros estilos. Por exemplo, sua influência é notada entre estilos como Ethereal e Metal e entre artistas que buscam uma maior sofisticação na sonoridade através violinos, cellos, vocais sopranos e tenores, piano e cravo, por exemplo. Assim, buscam inspiração em compositores de diversas fases como Mozart, Beethoven, Chopin e Strauss.

Metal

Várias subdivisões do Metal são apreciadas na cultura obscura. Entre elas, principalmente, o Gothic Metal, Doom Metal, Metal Lírico e Metal Sinfônico. Há diversas características comuns entre estes estilos; a mais presente é a utilização de elementos de música clássica, como violinos, pianos, flautas e vocalização lírica. Estes itens combinam-se com as características mais comuns do Metal: guitarras graves, vocais urrados e variação rítmica. Além de letras que abordam o folclore do país natal da banda, ou referências de obras literárias, arcaísmos e expressões em latim, por exemplo.

Algumas bandas destes segmentos podem ter sido influenciadas pelas bandas do Gothic Rock oitentista e do Doom da década anterior. Além disso, é muito comum serem classificadas também em outros estilos.

Referência: Spectrum Gothic
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A Música

By : Aléxis Campbell

Depois de falarmos um pouquinho sobre cada coisa que faz parte da nossa subcultura, que faz parte de nós, chegou a hora de falar um pouco sobre a música Gótica. O que os góticos ouvem? Mas Green Day não é gótico? Calma, explicarei!

Há dois tipos de gêneros musicais que os góticos escutam, o Gothic Rock e o Gothic Metall, calma, não é preciso deixar de ouvir outros tipos de música, mas focalizar um pouquinho mais nesses dois gêneros.

O Gothic Rock, é um subgenero do rock, que se inspira no pos-punk, vindo a tona no inicio da decada de 80, com o surgimento de bandas que marcaram os chamados ''Anos dourados'', como The Cure, entre outros. O rock gótico tem como caracteristicas que o faz diferenciar dos demais estilos do rock como letras romanticas, que muitas vezes falam de decepções amorosas ou desilusões, literatura gótica, como livros e filmes de terror, ou até mesmo um conceito filosofico que envolve a arte, a ciencia e a ética.

O Gothic Metall (também chamado de Goth Metall e Metal Gótico) é de fato um subgênero do Metall, traz de volta certas batidas pesadas, porém traz também elementos musicais clássicos, que, por sua vez lembra-se a era Medieval. Algo que o faz se assemelhar um pouco com o Gothic Rock são as letras que por sua vez são sombrias, porém abordam outros temas como: a morte, tristeza, religião, sexualidade, ódio, agonia, entre outros.

Mas e o Green Day? Não percebeu ainda a diferença? Uma dica: escute uma música do Green Day e uma música de Tristania por exemplo, tente comparar as duas sonoridades e você vai saber.

Trechos retirados de: Gothic World
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Pintura Gótica

By : Aléxis Campbell

Após aprendermos que o termo gótico, foi usado para nomear um tipo de arquitetura medieval e obscura, do seculo XIX, apresentaremos agora também dentre o contexto da arte gótica, a pintura.

Relembrando que Giorgio Vasari, foi o primeiro a utilizar o termo 'gótico' para referi-se a arte, além de arquiteto era pintor, vale destacar que ele nomeou o quadro 'Mona Lisa' de Leonardo DaVince, que também tem como nome 'La Gioconda'.

A arte gótica baseia-se na pintura da Europa Medieval tendo influencia também da pintura bizantina (produzida por/para Cristãos), tais quadros góticos eram vistos principalmente nas catedrais da propria igreja, pois representam temas como; o Apocalipse, Velho testamento, Virgem Maria, infancia de Jesus Cristo ou muitas vezes imagens de anjos. Sendo considerado assim uma arte inteiramente religiosa, talvez este fato da arte gótica esta ligado a Igreja Catolica, explica o motivo pela atração dos adeptos da subcultura por simbolos como o cruficifixo.

Por baixo dos 'panos' na mesma época outros diversos pintores anonimos, retrataram quadros até hoje poucos conhecidos, mas com traços da obra gótica. A Igreja usava imagens também muitas vezes assustadoras para 'repremir' as proprias pessoas da sociedade, ou melhor, os pecadores que temiam ao 'inferno de fogo' representando imagens diabolicas, sombrias, e aterrorizantes, muitas vezes tais imagens eram expostas dentro da propria igreja, e assim propagavam a doutrina do inferno de fogo, assim como as gárgulas eram postas na parte externa, normalmente em lugares altos para que todos podessem ver, imagens como estas que eram também representadas em quadro 'góticos'.

Para finalizar, há discussões em torno das obras de diversos pintores do estilo gótico e renascentista, porém em plena época do Renascimento, tal arte foi desvalorizada dando lugar ao estilo clássico, greco-romano. Porém mesmo após este 'renascimento', aonde o mundo estava mais desenvolvido, por força do gosto romântico, a arte gótico voltou a ganhar destaque na Grã-Bretanha , que passou a ser chamado de neogótico ou Gotico Vitoriano, e com o passar do tempo o estilo foi usado para relembrar uma época histórica onde o mundo vivia um período de fanatismo religioso e superstições, e também pelo seu esforço decorativo e de grandiosa arquitetura.

Retirado de: Gothic World
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Escultura Gótica

By : Aléxis Campbell

Apesar de terem mantido muitos aspectos que caracterizaram a escultura românica, como, por exemplo, a continuidade de uma relação de grande cumplicidade com a arquitetura, os artistas dos sécs. XIII e XIV alargaram o seu repertório temático, utilizaram um maior número de suportes e receberam da parte dos enco- mendadores uma atitude mais aberta em relação ao seu trabalho. Relativamente ao período anterior, registrou-se uma evolução, sobretudo, ao nível da composição, da expressividade, da monumentalidade das suas obras e da progres- siva aproximação ao real. Deste modo, a escultura gótica estabeleceu uma aproximação gradual à cultura humanística, assumindo um caráter mais naturalista na representação do rosto, do corpo humano ou da natureza, desenvolvendo novas capacidades expressivas e autonomizando-se em relação à arquitetura. Tendo conquistado o seu próprio espaço, a escultura atingiu uma concepção mais plástica, mais dinâmica e verdadeira. Uma das obras paradigmáticas desta renovação é a Morte da Virgem, do tímpano da Catedral de Estrasburgo.

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Igrejas e Catedrais Góticas

By : Aléxis Campbell

Notre- Dame de Paris


Notre- Dame de Laon


Notre- Dame de Chartes


Basílica de Saint Denis, França.


Catedral de Troyes, França.


Catedral de Amiens, França.


Abóbada da Abadia de Beverley, Inglaterra.

Arquitetura Gótica

By : Aléxis Campbell

Diferente do que muitos pensam, o termo 'gótico' não se origina diretamente do povo conhecido como 'godos' ( germanicos barbaros, que viveram por volta de 530 A.C.), o fato que faz com que muitos difundam estes termos a ponto de faze-los acreditar que há alguma ligação entre estes, é que os Godos, participaram das chamadas 'Guerras góticas',e também pela arte gótica ter surgido durante os tempos dos barbaros, aonde estes dizimavam a civilização romana.
Originou-se de uma denominação utilizada pelos artistas renascentistas para nomear um estilo artístico, que julgavam de mau gosto porém, exótico. Este termo relacionado a arte, foi usado primeiramente pelo pintor e arquiteto italiano Giorgio Vasari, associando os bárbaros e vândalos com esta arte, por ela ser obscura, oposto a perfeição e passar um certo negativismo, daí extraindo dos Godos o nome Gótico.
Somente no século XIX, neogótico que define e expande o gosto pela utilização de elementos decorativos góticos, reconhece pela primeira vez as diferenças artísticas que separam o estilo românico do gótico (ambos surgiram durante o mesmo período).
O estilo gótico, foi marcadamente francês, porem expandiu-se por toda a Europa principalmente por parte da Igreja Católica.


Características da arte gótica:


•Verticalismo
•Arco quebrado ou ogival
•Abóbada de arcos cruzados
•O vitral
•Paredes mais leves e finas
•Nas torres (principalmente nas torres sineiras) os telhados são em forma de pirâmide.
•Gárgulas
• Estátuas de mármore


Estudar sobre o termo, nos ajuda a entender também um outro ponto importante na subcultura, a atração dos góticos pelos cemitério, que ainda cultivam este estilo medieval, e também a origem do nome, que surgiu a partir de tal arte não da historia dos Godos em si.

Retirado de: Gothic World
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Escultura Gótica Pimitiva, Lanceolado, Radiante e Flamejante

By : Aléxis Campbell
GÓTICO PRIMITIVO

Estilo Gótico Primitivo foi a primeira etapa arquitetónica do Estilo gótico. Seus traços característicos e seus elementos arquitetónicos são idênticos aos da arquitetura românica, consequentemente não trazendo novas expectativas na arquitetura da Europa. Como o gótico primitivo era muito semelhante aparentemente e estruturalmente, os problemas continuaram nos edifícios e em outros géneros de construções na Europa. As paredes eram muito espessas e pesadas, impossibilitando o implantação de vitrais ou rosácea, o que consequentemente, deixava o interior das estruturas góticas muito escuro; devido ao peso das abóbadas, era impossível construir catedrais, igrejas e abadias altas e majestosas e também, era necessário que houvesse um suporte para construir estes templos elevados. Durante este período, era possível notar que os arcos não eram precisamente pontiagudos e sim arredondados, conhecidos como meia-esfera. Durante o século XII (1100 à 1200), a arquitetura gótica não sofreu muitas mudanças arquitetónicas e ficou conhecido como período de transição, pois as poucas inovações técnicas que ocorriam, demoravam anos para evoluirem-se.

GÓTICO LANCEOLADO

O período conhecido como Gótico Lanceolado (século XIII e XIV) foi caracterizado pelas drásticas mudanças na arquitetura e estilo gótico em toda a Europa. Durante este período, ocorreram inovações e desenvolvimentos nos elementos arquitetónicos, consequentemente, aperfeiçoando as construções que seguiam este estilo. As principais características do período lanceolado foram os arcos ogivais, que tornaram-se mais agudos e elevados; o verticalismo acentuou-se com o uso constante da divisão do peso das abóbadas; as construções passam a buscar como meio de iluminação, os vitrais; a decoração das fachadas tornam-se cada vez mais acentuada.

GÓTICO RADIANTE

No período radiante, durante o século XIII, atinge-se o apogeu do estilo gótico. A escultura desse período é talvez a mais perfeita que se tenha alcançado na História. Caracteriza-se, majoritariamente, pelas drásticas mudanças nos arcos ogivais. Como dito, o arco ogival mudou sua forma: de agudo para um triângulo equilátero. Ocorreram também mudanças em outros elementos arquitetónicos góticos como nas nervuras, que passaram a ser constituídas por elementos circulares; ocorre um rápido reavivamento do verticalismo; as fachadas continuam recebendo luxuosas decorações.

GÓTICO FLAMEJANTE

 O período conhecido como Gótico Flamejante (também chamado de Flamboyant) ocorreu durante os séculos XV e XVI. Suas características mais marcantes foram os arcos ogivais, que passaram a ser formados por um triângulo obtuso, tornando-se menos agudo e que tende ao horizontalismo. Nas rosáceas e vitrais são empregadas curvas decorativas que lembram chamas.
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Filosofia e Escultura

By : Aléxis Campbell
A arte da escultura atingiu um de seus ápices na Idade Média. Até o século X, essa arte foi pouco praticada. Quando, porém, se começou a praticá-la, logo se conseguiu um progresso muito rápido. Em pouco tempo os escultores adquiriram uma grande técnica, tornando-se capazes de realizar obras de arte de nível tão elevado que poucas vezes foi igualado na História.
Na arte gótica distinguem-se três grandes períodos ou fases:
  • Gótico Primitivo, no século XII;
  • Gótico Radiante, no século XIII;
  • Gótico Flamejante, nos séculos XIII e XIV.
É bem sabido que todo estilo artístico tem profunda relação com a filosofia de seu tempo. Pode-se definir um estilo como a expressão de uma filosofia por meio de símbolos. Sendo assim, as fases do estilo Gótico exprimem por meio de seus símbolos a filosofia aceita em seu tempo. Então, a escultura Gótica Primitiva deve exprimir os conceitos da filosofia platônica e neo-platônica em vigor, em seu tempo. A escultura do Gótico Radiante exprime as idéias do aristotélico-tomismo, enquanto a escultura Gótica Flamejante retrata a filosofia nominalista de William Ockham.
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Um pouco mais sobre o Gótico

By : Aléxis Campbell

Ao longo da história, o termo Gótico foi usado como adjetivo ou classificação de diversas manifestações artísticas, estéticas e comportamentais. Dessa maneira, podemos ter uma noção da diversidade de significados que esta palavra traz em si.

Originalmente, Gótico deriva-se de Godos, povo germânico considerado bárbaro que diluiu-se aproximadamente no ano 700 d.C.. Como metáfora, o termo foi usado pela primeira vez no início da Renascença,

Origem do termo Gótico

By : Aléxis Campbell

Sobre a Cultura Gótica

By : Aléxis Campbell

A Subcultura Gótica (chamada de ''Dark'' no início dos anos oitenta apenas no Brasil) é uma cultura que teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início da década de 1980, derivado também do gênero pós-punk. A cultura gótica abrange um estilo de vida, estando a ela associados, principalmente, gostos musicais dos anos 80 até o presente (darkwave/gothic rock, Gothic metal, etc.), estética (visual, "moda", vestuário, etc) com maquiagem e penteados alternativos (cabelos coloridos, desfiados, desarrumados) e uma certa "bagagem" filosófica e literária. A música se volta para temas que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria traduz-se combinação de vestuário, desde death rock, punk, renascentista e vitoriano essencialmente baseados no Preto, muitas vezes com adições coloridas e cheias de acessórios baseadas em filmes futuristas no caso dos cyber goths.

Apresentações!

By : Aléxis Campbell
Olá, meu nome é Aléxis Campbell, dona do Little Fallen Sanctuary e queria dizer que aqui, neste blog sempre terá algo falando da subcultura gótica, a que pertenço.

Eu me tornei gótica há pouco tempo, pois me interessei pelo estilo e comecei a pesquisar mais sobre ele, eu me identifiquei com o estilo e mergulhei fundo sobre ele, o que também levou-me a criar este blog para que, assim como eu, todos se identificassem com a subcultura gótica.

Minhas paixões eternas que ninguém me tira são música, arte e literatura. Eu costumo dizer que sem isso eu não consigo viver, talvez conseguisse, mas infeliz.

Bem, tudo que precisa saber sobre mim e a subcultura gótica saberá nos próximos posts, fiquem atentos as postagens!

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